A obra pertence ao ciclo da cana, representando neste caso a decadência da mesma. Compõe um regionalismo neo-naturalista, exótico e pitoresco. Narrado em terceira pessoa com três partes distintas:
O Mestre José Amaro
Trabalhador branco e livre que tinha orgulho por ser branco. Morava no enegenho de Santa Fé que tem como proprietário Lula de Holanda, com a decadência rondando eu trabalho rebela-se com a prepotência dos senhores de engenho e torna-se informante de Antônio Silvino que era líder do cangaço. Maltratava sua esposa Sinhá e sua filha Marta que era louca. Encontrava-se cada vez mais triste e passar a caminhar pelas estradas ruminando frustrações, devido a isso passou a ser visto como um lobisomem. Depois que sua esposa e filha o abandonam, suicida-se com o instrumento de trabalho que era a faca de cortar sola.
O Engenho de seu Lula
Lula de Holanda havia conseguido seu engenho no casamento com Amélia, filha de Tomás Cabral de Melo. Lula era prepotente e mesquinho que maltratava seu ex-escravos levando o engenho a falência, mesmo falido o coronel mantém a pose, esta representada quando percorria as estradas sem cumprimentar ninguém sendo levado por uma carruagem. Condena sua filha, Neném, a vier solteira, pois segundo ele ninguém era bom o suficiente para a moça, motivo que faz com que ela seja motivo de deboche da vizinhança. Lula se entrega ás práticas místicas sob a influência do negro Floripes e a decadência social o leva a loucura.
Capitão Vitorino
Personagem de origem das tradicionais famílias açucareiras era um pequeno proprietário que vivia de maneira modesta. Tinha percepção limitada e sentidos nobres, além de ser liberal humanista contestando o poder dos senhores de engenho, dos militares e dos cangaceiros.
A obra pertence ao ciclo da cana, representando neste caso a decadência da mesma. Compõe um regionalismo neo-naturalista, exótico e pitoresco. Narrado em terceira pessoa com três partes distintas:
O Mestre José Amaro
Trabalhador branco e livre que tinha orgulho por ser branco. Morava no enegenho de Santa Fé que tem como proprietário Lula de Holanda, com a decadência rondando eu trabalho rebela-se com a prepotência dos senhores de engenho e torna-se informante de Antônio Silvino que era líder do cangaço. Maltratava sua esposa Sinhá e sua filha Marta que era louca. Encontrava-se cada vez mais triste e passar a caminhar pelas estradas ruminando frustrações, devido a isso passou a ser visto como um lobisomem. Depois que sua esposa e filha o abandonam, suicida-se com o instrumento de trabalho que era a faca de cortar sola.
O Engenho de seu Lula
Lula de Holanda havia conseguido seu engenho no casamento com Amélia, filha de Tomás Cabral de Melo. Lula era prepotente e mesquinho que maltratava seu ex-escravos levando o engenho a falência, mesmo falido o coronel mantém a pose, esta representada quando percorria as estradas sem cumprimentar ninguém sendo levado por uma carruagem. Condena sua filha, Neném, a vier solteira, pois segundo ele ninguém era bom o suficiente para a moça, motivo que faz com que ela seja motivo de deboche da vizinhança. Lula se entrega ás práticas místicas sob a influência do negro Floripes e a decadência social o leva a loucura.
Capitão Vitorino
Personagem de origem das tradicionais famílias açucareiras era um pequeno proprietário que vivia de maneira modesta. Tinha percepção limitada e sentidos nobres, além de ser liberal humanista contestando o poder dos senhores de engenho, dos militares e dos cangaceiros.
null